Espaço de Leitura e Literatura Brasileira em diálogo com outras literaturas e outras mídias
sábado, 16 de março de 2013
Teça considerações acerca dos textos de Baudelaire e Edgar Allan Poe
Alunos,
Teçam considerações acerca dos textos de Baudelaire e Edgar Allan Poe que vocês pesquisaram e leram.
Até a próxima aula.
Professoras Generosa Souto e Damáris.
Ler e analisar o conto: O Gato Preto de Allan Poe foi de extrema importância para entendermos o Simbolismo, sendo que nesse conto podemos perceber algumas características do Movimento Simbolista, como por exemplo: a imagem de um homem que não se mostra por completo, um homem dual, misterioso, “não sabe o quer”, sendo que o conto demonstra, reflete uma atmosfera sombria, misteriosa e triste. O Poema: O Bolo de Baudelaire é muito interessante, leva-nos a imaginar a cena os dois “meninos” brigando pelo pedaço de pão, pois é descrito detalhadamente. Nesse poema podemos perceber um contraste entre a paz e a guerra, uma vez que no inicio do poema temos a descrição de um lugar calmo, tranqüilo que se transforma em um campo de batalha por causa de um pedaço de pão. É importante destacar que ao expor sobre a batalha dos dois meninos por causa do pão, Baudelaire está expondo uma experiência humana, algo considerado incomum, por exemplo, no poema “Carniça” ele traz o feio, as experiências “feias” como algo belo.
Os poetas simbolistas Edgar Allan Poe e Charles Baudelaire apresentam um “fazer literário” com elementos que conduzem ao misticismo poético, por meio das correspondências entre o divino e o humano, além de terem aspectos que vão ao encontro das simbologias das palavras, que por sua vez possuem caracteres universais e regionais. Assim, esses poetas trazem para a literatura uma estranheza esteticamente “bela”, conduzindo-nos às várias significações poéticas que promovem à reflexão no leitor.
Nota-se nos textos de Poe e Baudelaire o uso dos símbolos e dos sentidos como uma forma de refletir e explicar o mistério. Além disso, os autores exploram a linguagem como elemento místico e trabalham com a dualidade entre o concreto e o abstrato numa visão voltada para o plano intelectual.
A discussão acerca do texto “o bolo” de Baudelaire foi de extrema importância, uma vez que podemos refletir um episódio em que dois meninos brigavam por um pedaço de pão e que eles achavam que era um bolo. Num primeiro momento, notamos que há uma descrição de um ambiente tranquilo relacionando, assim, o eu-lírico à natureza. A partir disso, percebemos a utilização da sinestesia, recurso muito utilizado pelos poetas simbolistas. Num segundo momento, percebemos que esse ambiente tranquilo já não estava mais tão leve, pois quando os meninos começaram a brigar pelo “bolo” o ambiente ficou pesado pelo lado horrendo da vida das pessoas que é a fome. A partir da leitura do texto, percebemos, também, a diferença de culturas, já que um homem denomina o objeto na mão do outro de bolo e o eu-lírico o denominava de pão. Vale lembrar também que Baudelaire inovou o seu fazer poético com esse texto em prosa.
A discussão acerca do poema “uma carniça” nos mostrou a união que Baudelaire fez do grotesco com o sublime, pois associa feiura de um corpo em decomposição e compara a beleza da mulher a uma carniça. Isso nos leva a pensar na ideia da efemeridade da vida, pois hoje somos belos e jovens, amanhã morremos feios e ficaremos iguais a uma carniça. Com isso, no decorrer do poema, percebemos a presença da sinestesia e o contraste do sublime e do belo.
A partir da leitura dos textos, de Edgar Allan Poe e Charles Baudelaire, percebe-se uma nova prosa poética em suas poesias, algo inovador, moderno que também são seguidos por outros como como Mallarmé e Rimbaud. Ao lermos o poema "O Bolo" de Baudelaire é visível a questão da modernidade, com foi citado acima, no qual o autor propõe a reflexão sobre a dimensão da fome existente em muitos lugares, e deixa claro que atrás de um país mecanizado com propagandas inovadoras, existe uma miséria, uma fome, que cerca parte da sociedade, e que muitos simplesmente a ignoram.
Edgar Allan Poe um autor norte-americano, é considerado um escritor fantástico, pois suas obras é repleta de situações sobrenaturais e misteriosas causando uma hesitação nos leitores. No conto "O Gato Preto" que discutimos em sala de aula, explica de uma forma meio grotesca a sua aproximação dos animais. No decorrer do conto, é notável um certo mistério que envolve a história, são depoimentos que não nos leva a uma veracidade dos fatos narrados, pois tudo é contado a partir do ponto de vista do narrador.
Baudelaire em seu poema em prosa “O Bolo” traz uma poética inovadora estabelecendo a tensão ao mostrar um problema social ao seu contexto: a fome. Ao iniciar o poema, o autor nos revela uma atmosfera positiva. Para isso, Baudelaire apresenta-nos palavras que dão sentido e leveza através da sinestesia (característica do simbolismo). Na segunda parte, há acontecimentos negativos, uma atmosfera de terror, monstruosidade acerca da disputa pelo pedaço de pão que os nativos nomearam de “bolo”. Essa disputa pode ser percebida no trecho: “Juntos eles rolaram pelo chão disputando a preciosa presa, nenhum deles querendo, sem dúvida, sacrificar a metade para seu irmão”. Há também nesse texto, a presença de traços do naturalismo, como por exemplo, a animalização do homem e a competitividade. Já no conto “O gato preto”, de Edgar Allan Poe, podemos perceber alguns acontecimentos sobrenaturais a partir da presença do gato preto, uma vez que, todos os atos cometidos pelo homem são aguçados pelo animal. Nesse conto, Poe leva-nos a fazer comparações com a figura do gato preto, considerando-o como um animal que pode trazer coisas negativas. Portanto, os textos analisados sugerem o transcendentalismo, uma vez que, insinuam elementos da realidade, como por exemplo, a fome e as supertições.
Os poema de Baudelaire e Edigar Allan Poe são de extrema importância para compreendermos a estética simbolista. No poema "uma carniça" o autor faz a descrição de um animal em decomposição, essa cena "feia e grotesca" o autor consegue transformá-la em algo belo e sublime. Percebemos ai a dualidade ente o grotesco e o sublime.Baudelaire nos leva a refletir;um corpo jovem hoje, futuramente pode se tranformar em um corpo em decomposiçao assim como uma carniça apresentada por Baudelaire. No poema "O bolo", Baudelaire também nos leva a refletir sobre um fato social que ainda atinge uma parcela da socieade, a fome. Uma cena marcante no poema é o momento em que duas crianças brigam por uM pedaÇo de bolo, os dois com um unico objetivo saciar a fome.Nesse poema percebemos que o autor faz uso constante da sinestesia.
Edgar Alan Poe, tráz, em suas obras, o fantástico, o que o permite, a partir da literatura, discutir questões filosóficas. O caráter gótico e grosteco de algumas de suas obras atraem vários leitores e se faz importante, uma vez que Poe em suas obras discute alguns aspectos históricos importantes. Em se tratando de Charles Baudelaire, considerado o precursor de todos os poetas simbolistas e considerando o contexto histórico dos meados dos seculos XIX como um período em que o mundo passava por grandes modificações sociais, econômicas, culturais e existenciais é possível perceber nas suas narrativas, principalmente na sua obra As flores do mal, uma crítica a modernidade e a angústia e inquietude da humanidade.
O Simbolismo de acordo com a definição de Ana Balakian, não tem uma significação concreta, ou seja, isso que a autora disse leva-nos a entender que se abre outras possibilidades de enxergar como se caracteriza a estética simbolista, por isso é chamada da linguagem da sugestão, pois os poetas dessa linha de pensamento adquiram características ambivalentes. Charles Baudelaire em seu poema "O Bolo" vem nos mostrar uma crítica em relação à sociedade, porque no poema apresenta uma briga entre irmãos por um pedaço de bolo que foi despedaçado em migalhas na disputa para ver quem o comeria, no fim nenhum um nem outro comeu do bolo, ou seja, de que adiantou a briga, o mais certo a ser se fazer era ter dividido o pedaço de bolo do que ter entrado em conflito, o pensamento de Baudelaire é bastante pertinente, pois o ser humano é movido pela ambição independentemente de quem estiver em seu caminho. Poe, por sua vez, em muitos de seus escritos leva-nos ao mundo subjacente, visto que em seus contos expõe conversas com seres mortos há muito ou diabólicos, como por exemplo, no conto "Silêncio" a primeira frase é "Escuta - disse o demônio, pousando a mão sobre a minha cabeça" o leitor já no início se surpreende querendo saber o que o demônio vai dizer, enfim, mas isso leva o leitor crítico a pensar nessa hipótese "será que é possível falar com o demônio?" sendo o Simbolismo a linguagem da sugestão não cabe aqui dizer o contrário.
Tanto as obras de Edgar Allan Poe quanto as de Baudelaire são de grande importância para o Simbolismo. A meu ver, não é tão fácil compreender o Simbolismo, e para que haja uma boa compreensão será preciso muito estudo, dedicação e tempo para a leitura. O poema "o corvo" de Allan Poe, por exemplo deixa várias lacunas e Cabe ao leitor fazer sua interpretação. É um poema riquíssimo em detalhes, havendo várias possibilidades de leituras e mostra uma situação bastante inusitada, quando o autor, em plena meia-noite, já cansado de escrever seus versos, e pronto para dormir, recebe em seu quarto a inesperada visita de uma ave escura e feia, "o corvo". A ave parecia entender o que estava se passando com o autor, uma vez que sua esposa "Leonora" morrera recentemente e não voltaria jamais. A ave repetia o tempo todo: "nunca mais", como se soubesse que realmente a Leonora não voltasse. TRECHO DO POEMA: Como te chamas tu na grande noite umbrosa?" E o Corvo disse: "Nunca mais."
No poema "o bolo de Baudelaire" é mostrada uma realidade bastante triste vivida ainda hoje por muitas pessoas, que nada mais é que a fome e a luta pela sobrevivência. Dois irmãos brigam entre si, disputando um pedaço de pão, que no final das contas, após cair de mãos em mãos acaba sendo esmagalhado não saciando a fome de ninguém. Portanto, pode-se entender que um pedaço de pão poderia ser suficiente para disseminar uma guerra em família.
Grandes vultos do Simbolismo, Charles Baudelaire e Edgar Allan Poe são autores primordiais para o estudo desse período literário tão complexo. Os dois escritores possuem semelhanças visíveis no que diz respeito ao estilo literário. Uma vez que Baudelaire foi tradutor da obra de Poe e assim, traz fortemente em seus escritos, traços da literatura do grande escritor americano.
A partir da leitura de alguns textos de Baudelaire, pude perceber que o processo de compreensão não é apenas intelectual, que temos que colocar o nosso corpo dentro do processo, devemos aguçar os sentidos. Vi também que a natureza é um constante meio de correspondências de sentidos. Edgar Allan Poe acreditava que o trabalho de qualidade deveria concetrar-se em um efeito único. Para isso, acreditava que o escritor deveria calcular cuidadosamente todos sentimentos e ideias. Alguns consideram que Poe influenciou bastante Baudelaire.
O poema "O Bolo" do poeta francês Charles Baudelarie, ao narrar a luta de dois irmãos por um pedaço de pão (chamado pelo povo de bolo), tece implicações acerca do estado humano e da dura miséria a qual o homem pode chegar. A luta, dura e árdua, acaba por retratar a pobreza - não apenas material - do homem. A miséria, monstruosidade, fraqueza e intolerância humanas ficam nuas ante o poema em questão.Por ser um texto simbolista não é de se estranhar o abundante uso de símbolos e sinestesias. É o símbolo evocando/retratando o "real".
Já no poema "O gato preto" do autor Allan Poe destaca-se a presença do metafísico, manifestado nas situações sobrenaturais e personalizado na figura do gato preto. Figura bem sugestiva para o azar, no poema em questão, o gato preto representa a presença de coisas negativas e atmosferas tensas.
Assim sendo, ambos os poemas discutidos e os autores estudados, são de extrema importância para a compreensão dessa estética tão densa e marcada por símbolos. O transcendental, o mistério, as alegorias são elementos recorrentes em obras dessa estética, como podemos exemplificar através do poemas acima retratados.
De acordo com os textos BAUDELAIRE, liga por meio das metáforas o humano e o divino, é uma fonte de do movimento simbolista. Já POE fornece a compreensão ao nivel inluminado, a relação entre as percepções interiores e exteriores,
Charles Baudelaire e Edgar Allan Poe são autores fundamentais no curso de letras português, uma vez que, agregam ao nosso curso inúmeros conhecimentos a partir da sua arte. Baudelaire foi poeta e teórico da arte francesa. É considerado um dos precursores do Simbolismo e reconhecido internacionalmente como o fundador da tradição moderna em poesia. Poe Foi um autor, poeta, editor e crítico literário americano. Fez parte do movimento romântico americano, conhecido por suas histórias que envolvem o mistério e o macabro.
"É preciso estar sempre embriagado. Eis aí tudo: é a única questão. Para não sentirdes o horrível fardo do Tempo que rompe os vossos ombros e vos inclina para o chão, é preciso embriagar-vos sem trégua. Mas de quê? De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa maneira. Mas embriagai-vos. E se, alguma vez, nos degraus de um palácio, sobre a grama verde de um precipício, na solidão morna do vosso quarto, vós acordardes, a embriaguez já diminuída ou desaparecida, perguntai ao vento, à onda, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo que foge, a tudo que geme, a tudo que anda, a tudo que canta, a tudo que fala, perguntai que horas são; e o vento, a onda, a estrela, o pássaro, o relógio, responder-vos-ão: 'É hora de embriagar-vos! Para não serdes os escravos martirizados do Tempo, embriagai-vos: embriagai-vos sem cessar! De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa maneira'."
Charles Baudelaire nasceu em 9 de Abril de 1821 e foi o poeta responsável por inaugurar a literatura no mundo ocidental. É interessante citar seu poema “Uma Carniça”, em que se percebe uma associação feita entre a mulher amada e a carniça, uma visão peculiar e diferenciada da visão romântica. Quando ao que diz respeito ao texto estudado, O Bolo, trata-se de um poema em prosa em que se pode perceber com clareza alguns aspectos marcantes do simbolismo, como a construção dos símbolos, bem como o grotesco e o sublime.
Edgar Alan Poe e Charles Baudelaire,ambos grandes autores da Literatura Simbolista e ao pesquisarmos encontramos um um prefácio na qual Baudelaire faz ao livro “Contos de Imaginação e Mistério”, de Edgar Allan Poe, que saiu no Brasil no final de maio de 2012 pela Editora Tordesilhas. é importante salientar o quanto cada dia que passa as obras de maior destaque na literatura ganha mais e mais prestígio. Abaixo coloquei um trecho do texto feito a obra de Poe: Quando ouço ecoar o anátema – que, seja dito de passagem, geralmente cai sobre algum poeta célebre – sou sempre tomado pela vontade de responder: “Acaso vocês me tomam por alguém tão bárbaro quanto vocês, e creem que eu seja capaz de me divertir de forma tão sofrível?” Comparações grotescas então se põem em funcionamento no meu cérebro; parece que fui apresentado a duas mulheres: uma matrona grosseira, repugnante do ponto de vista da saúde e da moral, sem postura, em suma, sem dever nada, a não ser à pura natureza; a outra, uma daquelas belezas que dominam e oprimem a lembrança, unindo a eloquência de sua elegância ao seu charme profundo e original, senhora de si, consciente e rainha da própria pessoa – uma voz que soa como se um instrumento bem afinado estivesse falando, e olhares que não transmitem senão o que querem. Lara Santos
Acredito que Baudelaire incorpora definitivamente ao domínio da arte a dimensão da experiência sensível do artista, fazendo dela a fonte por excelência de sua produção, em detrimento das prescrições que chegam através da transmissão das tradições do passado. . No entanto, ao contrário de Edgar Allan Poe ou de um Victor Hugo – para citar os mais célebres precursores da modernidade na França –, que também renegam a tradição como valor absoluto, mas que se esforçam por abstrair, cada um a seu modo, o mundo sensível das contingências atuais em proveito de uma idéia que o transcenderia, Baudelaire concebe tal experiência como uma interação física com a materialidade do mundo ou, para utilizar uma imagem do próprio poeta como se demonstrasse o espetáculo da vida.
A partir da leitura dos textos de Poe e Baudaleire,podemos peceber que a relevancia desses escritores para nos academicos do curso de Letras.Baudelaire ,o principal percussor do simbolismo tinha a palavra como simbolo da realidade daquela epoca, assim a mesma tinha muita valor, além disso a poesia academica passou por grandaes transformações.
A partir da leitura dos textos em sala de aula, pudemos preceber que Baudelaire foi o percussor do simbolismo, contribuindo de forma significativa para esse movimento. Charles Baudelaire e Edgar Allan Poe são autores fundamentais no curso de letras português, já que suas obras proporcionam um "olhar" significativo acerca da escrita simbolista. Poe Foi um autor, poeta, editor e crítico literário americano. Fez parte do movimento romântico americano, conhecido por suas histórias que envolvem o mistério e o macabro.
Em análise dos poemas "O bolo" de Charles Baudelaire e "O gato preto" de Edgar Allan Poe, percebemos características marcantes da estética Simbolista. Dentre essas características, destacam-se a obscuridade, as dualidades que são apontadas e a imagetização que podemos fazer das cenas narradas. Em Charles Baudelaire, temos, inicialmente, uma esfera de calma, essa se transforma quando os meninos começam a discutir pelo "bolo" lançado pelo eu poético. Podemos explicitar que Baudelaire trata aqui de temáticas sociais, pois ao abordar a monstruosidade da fome, aproxima-nos desses meninos e nos traz reflexões importantes a respeito da temática.
Baudelaire é considerado um dos precursores do Simbolismo. O poema O BOLO é uma realidade bastante triste, pois nos mostra a comida que é jogada fora enquanto muitas pessoas não têm nem o que comer.Isso faz com que os leitores reflitam sobre a dura realidade e a luta pela sobrevivência. A nova estética de Baudelaire rompeu com os padrões vigentes em sua época, deixando a sociedade escandalizada com a banalidade de grotesco presente em sua poesia. Hoje, Edgar Allan Poe é um escritor estudado e cultuado em todo o Ocidente. Os poemas mais famosos de Poe são O corvo e Os sinos. Em suas obras, ele não se preocupava em abordar os problemas entre o bem e o mal, nem tampouco dar lições de comportamento. Os dois poetas apresentam o novo, o moderno. Eles fazem uso do símbolo e dos sentidos para que seja transmitido o mistério.
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ResponderExcluirLer e analisar o conto: O Gato Preto de Allan Poe foi de extrema importância para entendermos o Simbolismo, sendo que nesse conto podemos perceber algumas características do Movimento Simbolista, como por exemplo: a imagem de um homem que não se mostra por completo, um homem dual, misterioso, “não sabe o quer”, sendo que o conto demonstra, reflete uma atmosfera sombria, misteriosa e triste. O Poema: O Bolo de Baudelaire é muito interessante, leva-nos a imaginar a cena os dois “meninos” brigando pelo pedaço de pão, pois é descrito detalhadamente. Nesse poema podemos perceber um contraste entre a paz e a guerra, uma vez que no inicio do poema temos a descrição de um lugar calmo, tranqüilo que se transforma em um campo de batalha por causa de um pedaço de pão. É importante destacar que ao expor sobre a batalha dos dois meninos por causa do pão, Baudelaire está expondo uma experiência humana, algo considerado incomum, por exemplo, no poema “Carniça” ele traz o feio, as experiências “feias” como algo belo.
ResponderExcluirOs poetas simbolistas Edgar Allan Poe e Charles Baudelaire apresentam um “fazer literário” com elementos que conduzem ao misticismo poético, por meio das correspondências entre o divino e o humano, além de terem aspectos que vão ao encontro das simbologias das palavras, que por sua vez possuem caracteres universais e regionais. Assim, esses poetas trazem para a literatura uma estranheza esteticamente “bela”, conduzindo-nos às várias significações poéticas que promovem à reflexão no leitor.
ResponderExcluirNota-se nos textos de Poe e Baudelaire o uso dos símbolos e dos sentidos como uma forma de refletir e explicar o mistério. Além disso, os autores exploram a linguagem como elemento místico e trabalham com a dualidade entre o concreto e o abstrato numa visão voltada para o plano intelectual.
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ResponderExcluirA discussão acerca do texto “o bolo” de Baudelaire foi de extrema importância, uma vez que podemos refletir um episódio em que dois meninos brigavam por um pedaço de pão e que eles achavam que era um bolo.
ResponderExcluirNum primeiro momento, notamos que há uma descrição de um ambiente tranquilo relacionando, assim, o eu-lírico à natureza. A partir disso, percebemos a utilização da sinestesia, recurso muito utilizado pelos poetas simbolistas.
Num segundo momento, percebemos que esse ambiente tranquilo já não estava mais tão leve, pois quando os meninos começaram a brigar pelo “bolo” o ambiente ficou pesado pelo lado horrendo da vida das pessoas que é a fome.
A partir da leitura do texto, percebemos, também, a diferença de culturas, já que um homem denomina o objeto na mão do outro de bolo e o eu-lírico o denominava de pão. Vale lembrar também que Baudelaire inovou o seu fazer poético com esse texto em prosa.
A discussão acerca do poema “uma carniça” nos mostrou a união que Baudelaire fez do grotesco com o sublime, pois associa feiura de um corpo em decomposição e compara a beleza da mulher a uma carniça. Isso nos leva a pensar na ideia da efemeridade da vida, pois hoje somos belos e jovens, amanhã morremos feios e ficaremos iguais a uma carniça. Com isso, no decorrer do poema, percebemos a presença da sinestesia e o contraste do sublime e do belo.
A partir da leitura dos textos, de Edgar Allan Poe e Charles Baudelaire, percebe-se uma nova prosa poética em suas poesias, algo inovador, moderno que também são seguidos por outros como como Mallarmé e Rimbaud.
ResponderExcluirAo lermos o poema "O Bolo" de Baudelaire é visível a questão da modernidade, com foi citado acima, no qual o autor propõe a reflexão sobre a dimensão da fome existente em muitos lugares, e deixa claro que atrás de um país mecanizado com propagandas inovadoras, existe uma miséria, uma fome, que cerca parte da sociedade, e que muitos simplesmente a ignoram.
Edgar Allan Poe um autor norte-americano, é considerado um escritor fantástico, pois suas obras é repleta de situações sobrenaturais e misteriosas causando uma hesitação nos leitores.
No conto "O Gato Preto" que discutimos em sala de aula, explica de uma forma meio grotesca a sua aproximação dos animais. No decorrer do conto, é notável um certo mistério que envolve a história, são depoimentos que não nos leva a uma veracidade dos fatos narrados, pois tudo é contado a partir do ponto de vista do narrador.
Baudelaire em seu poema em prosa “O Bolo” traz uma poética inovadora estabelecendo a tensão ao mostrar um problema social ao seu contexto: a fome. Ao iniciar o poema, o autor nos revela uma atmosfera positiva. Para isso, Baudelaire apresenta-nos palavras que dão sentido e leveza através da sinestesia (característica do simbolismo). Na segunda parte, há acontecimentos negativos, uma atmosfera de terror, monstruosidade acerca da disputa pelo pedaço de pão que os nativos nomearam de “bolo”. Essa disputa pode ser percebida no trecho: “Juntos eles rolaram pelo chão disputando a preciosa presa, nenhum deles querendo, sem dúvida, sacrificar a metade para seu irmão”. Há também nesse texto, a presença de traços do naturalismo, como por exemplo, a animalização do homem e a competitividade.
ResponderExcluirJá no conto “O gato preto”, de Edgar Allan Poe, podemos perceber alguns acontecimentos sobrenaturais a partir da presença do gato preto, uma vez que, todos os atos cometidos pelo homem são aguçados pelo animal. Nesse conto, Poe leva-nos a fazer comparações com a figura do gato preto, considerando-o como um animal que pode trazer coisas negativas.
Portanto, os textos analisados sugerem o transcendentalismo, uma vez que, insinuam elementos da realidade, como por exemplo, a fome e as supertições.
Os poema de Baudelaire e Edigar Allan Poe são de extrema importância para compreendermos a estética simbolista. No poema "uma carniça" o autor faz a descrição de um animal em decomposição, essa cena "feia e grotesca" o autor consegue transformá-la em algo belo e sublime. Percebemos ai a dualidade ente o grotesco e o sublime.Baudelaire nos leva a refletir;um corpo jovem hoje, futuramente pode se tranformar em um corpo em decomposiçao assim como uma carniça apresentada por Baudelaire.
ResponderExcluirNo poema "O bolo", Baudelaire também nos leva a refletir sobre um fato social que ainda atinge uma parcela da socieade, a fome. Uma cena marcante no poema é o momento em que duas crianças brigam por uM pedaÇo de bolo, os dois com um unico objetivo saciar a fome.Nesse poema percebemos que o autor faz uso constante da sinestesia.
Edgar Alan Poe, tráz, em suas obras, o fantástico, o que o permite, a partir da literatura, discutir questões filosóficas. O caráter gótico e grosteco de algumas de suas obras atraem vários leitores e se faz importante, uma vez que Poe em suas obras discute alguns aspectos históricos importantes. Em se tratando de Charles Baudelaire, considerado o precursor de todos os poetas simbolistas e considerando o contexto histórico dos meados dos seculos XIX como um período em que o mundo passava por grandes modificações sociais, econômicas, culturais e existenciais é possível perceber nas suas narrativas, principalmente na sua obra As flores do mal, uma crítica a modernidade e a angústia e inquietude da humanidade.
ResponderExcluirO Simbolismo de acordo com a definição de Ana Balakian, não tem uma significação concreta, ou seja, isso que a autora disse leva-nos a entender que se abre outras possibilidades de enxergar como se caracteriza a estética simbolista, por isso é chamada da linguagem da sugestão, pois os poetas dessa linha de pensamento adquiram características ambivalentes. Charles Baudelaire em seu poema "O Bolo" vem nos mostrar uma crítica em relação à sociedade, porque no poema apresenta uma briga entre irmãos por um pedaço de bolo que foi despedaçado em migalhas na disputa para ver quem o comeria, no fim nenhum um nem outro comeu do bolo, ou seja, de que adiantou a briga, o mais certo a ser se fazer era ter dividido o pedaço de bolo do que ter entrado em conflito, o pensamento de Baudelaire é bastante pertinente, pois o ser humano é movido pela ambição independentemente de quem estiver em seu caminho. Poe, por sua vez, em muitos de seus escritos leva-nos ao mundo subjacente, visto que em seus contos expõe conversas com seres mortos há muito ou diabólicos, como por exemplo, no conto "Silêncio" a primeira frase é "Escuta - disse o demônio, pousando a mão sobre a minha cabeça" o leitor já no início se surpreende querendo saber o que o demônio vai dizer, enfim, mas isso leva o leitor crítico a pensar nessa hipótese "será que é possível falar com o demônio?" sendo o Simbolismo a linguagem da sugestão não cabe aqui dizer o contrário.
ResponderExcluirTanto as obras de Edgar Allan Poe quanto as de Baudelaire são de grande importância para o Simbolismo. A meu ver, não é tão fácil compreender o Simbolismo, e para que haja uma boa compreensão será preciso muito estudo, dedicação e tempo para a leitura. O poema "o corvo" de Allan Poe, por exemplo deixa várias lacunas e Cabe ao leitor fazer sua interpretação. É um poema riquíssimo em detalhes, havendo várias possibilidades de leituras e mostra uma situação bastante inusitada, quando o autor, em plena meia-noite, já cansado de escrever seus versos, e pronto para dormir, recebe em seu quarto a inesperada visita de uma ave escura e feia, "o corvo". A ave parecia entender o que estava se passando com o autor, uma vez que sua esposa "Leonora" morrera recentemente e não voltaria jamais. A ave repetia o tempo todo: "nunca mais", como se soubesse que realmente a Leonora não voltasse.
ResponderExcluirTRECHO DO POEMA:
Como te chamas tu na grande noite umbrosa?"
E o Corvo disse: "Nunca mais."
No poema "o bolo de Baudelaire" é mostrada uma realidade bastante triste vivida ainda hoje por muitas pessoas, que nada mais é que a fome e a luta pela sobrevivência. Dois irmãos brigam entre si, disputando um pedaço de pão, que no final das contas, após cair de mãos em mãos acaba sendo esmagalhado não saciando a fome de ninguém. Portanto, pode-se entender que um pedaço de pão poderia ser suficiente para disseminar uma guerra em família.
Grandes vultos do Simbolismo, Charles Baudelaire e Edgar Allan Poe são autores primordiais para o estudo desse período literário tão complexo. Os dois escritores possuem semelhanças visíveis no que diz respeito ao estilo literário. Uma vez que Baudelaire foi tradutor da obra de Poe e assim, traz fortemente em seus escritos, traços da literatura do grande escritor americano.
ResponderExcluirAtt Ludmila Rodrigues
A partir da leitura de alguns textos de Baudelaire, pude perceber que o processo de compreensão não é apenas intelectual, que temos que colocar o nosso corpo dentro do processo, devemos aguçar os sentidos. Vi também que a natureza é um constante meio de correspondências de sentidos.
ResponderExcluirEdgar Allan Poe acreditava que o trabalho de qualidade deveria concetrar-se em um efeito único. Para isso, acreditava que o escritor deveria calcular cuidadosamente todos sentimentos e ideias. Alguns consideram que Poe influenciou bastante Baudelaire.
Isabela Catrinck
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ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO poema "O Bolo" do poeta francês Charles Baudelarie, ao narrar a luta de dois irmãos por um pedaço de pão (chamado pelo povo de bolo), tece implicações acerca do estado humano e da dura miséria a qual o homem pode chegar. A luta, dura e árdua, acaba por retratar a pobreza - não apenas material - do homem. A miséria, monstruosidade, fraqueza e intolerância humanas ficam nuas ante o poema em questão.Por ser um texto simbolista não é de se estranhar o abundante uso de símbolos e sinestesias. É o símbolo evocando/retratando o "real".
ResponderExcluirJá no poema "O gato preto" do autor Allan Poe destaca-se a presença do metafísico, manifestado nas situações sobrenaturais e personalizado na figura do gato preto. Figura bem sugestiva para o azar, no poema em questão, o gato preto representa a presença de coisas negativas e atmosferas tensas.
Assim sendo, ambos os poemas discutidos e os autores estudados, são de extrema importância para a compreensão dessa estética tão densa e marcada por símbolos. O transcendental, o mistério, as alegorias são elementos recorrentes em obras dessa estética, como podemos exemplificar através do poemas acima retratados.
De acordo com os textos BAUDELAIRE, liga por meio das metáforas o humano e o divino, é uma fonte de do movimento simbolista. Já POE fornece a compreensão ao nivel inluminado, a relação entre as percepções interiores e exteriores,
ResponderExcluirCharles Baudelaire e Edgar Allan Poe são autores fundamentais no curso de letras português, uma vez que, agregam ao nosso curso inúmeros conhecimentos a partir da sua arte. Baudelaire foi poeta e teórico da arte francesa. É considerado um dos precursores do Simbolismo e reconhecido internacionalmente como o fundador da tradição moderna em poesia. Poe Foi um autor, poeta, editor e crítico literário americano. Fez parte do movimento romântico americano, conhecido por suas histórias que envolvem o mistério e o macabro.
ResponderExcluir"É preciso estar sempre embriagado. Eis aí tudo: é a única questão. Para não sentirdes o horrível fardo do Tempo que rompe os vossos ombros e vos inclina para o chão, é preciso embriagar-vos sem trégua.
ResponderExcluirMas de quê? De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa maneira. Mas embriagai-vos.
E se, alguma vez, nos degraus de um palácio, sobre a grama verde de um precipício, na solidão morna do vosso quarto, vós acordardes, a embriaguez já diminuída ou desaparecida, perguntai ao vento, à onda, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo que foge, a tudo que geme, a tudo que anda, a tudo que canta, a tudo que fala, perguntai que horas são; e o vento, a onda, a estrela, o pássaro, o relógio, responder-vos-ão: 'É hora de embriagar-vos! Para não serdes os escravos martirizados do Tempo, embriagai-vos: embriagai-vos sem cessar! De vinho, de poesia ou de virtude, à vossa maneira'."
Charles Baudelaire
Charles Baudelaire nasceu em 9 de Abril de 1821 e foi o poeta responsável por inaugurar a literatura no mundo ocidental. É interessante citar seu poema “Uma Carniça”, em que se percebe uma associação feita entre a mulher amada e a carniça, uma visão peculiar e diferenciada da visão romântica. Quando ao que diz respeito ao texto estudado, O Bolo, trata-se de um poema em prosa em que se pode perceber com clareza alguns aspectos marcantes do simbolismo, como a construção dos símbolos, bem como o grotesco e o sublime.
ResponderExcluirEdgar Alan Poe e Charles Baudelaire,ambos grandes autores da Literatura Simbolista e ao pesquisarmos encontramos um um prefácio na qual Baudelaire faz ao livro “Contos de Imaginação e Mistério”, de Edgar Allan Poe, que saiu no Brasil no final de maio de 2012 pela Editora Tordesilhas. é importante salientar o quanto cada dia que passa as obras de maior destaque na literatura ganha mais e mais prestígio. Abaixo coloquei um trecho do texto feito a obra de Poe:
ResponderExcluirQuando ouço ecoar o anátema – que, seja dito de passagem, geralmente cai sobre algum poeta célebre – sou sempre tomado pela vontade de responder: “Acaso vocês me tomam por alguém tão bárbaro quanto vocês, e creem que eu seja capaz de me divertir de forma tão sofrível?” Comparações grotescas então se põem em funcionamento no meu cérebro; parece que fui apresentado a duas mulheres: uma matrona grosseira, repugnante do ponto de vista da saúde e da moral, sem postura, em suma, sem dever nada, a não ser à pura natureza; a outra, uma daquelas belezas que dominam e oprimem a lembrança, unindo a eloquência de sua elegância ao seu charme profundo e original, senhora de si, consciente e rainha da própria pessoa – uma voz que soa como se um instrumento bem afinado estivesse falando, e olhares que não transmitem senão o que querem.
Lara Santos
Acredito que Baudelaire incorpora definitivamente ao domínio da arte a dimensão da experiência sensível do artista, fazendo dela a fonte por excelência de sua produção, em detrimento das prescrições que chegam através da transmissão das tradições do passado.
ResponderExcluir. No entanto, ao contrário de Edgar Allan Poe ou de um Victor Hugo – para citar os mais célebres precursores da modernidade na França –, que também renegam a tradição como valor absoluto, mas que se esforçam por abstrair, cada um a seu modo, o mundo sensível das contingências atuais em proveito de uma idéia que o transcenderia, Baudelaire concebe tal experiência como uma interação física com a materialidade do mundo ou, para utilizar uma imagem do próprio poeta como se demonstrasse o espetáculo da vida.
A partir da leitura dos textos de Poe e Baudaleire,podemos peceber que a relevancia desses escritores para nos academicos do curso de Letras.Baudelaire ,o principal percussor do simbolismo tinha a palavra como simbolo da realidade daquela epoca, assim a mesma tinha muita valor, além disso a poesia academica passou por grandaes transformações.
ResponderExcluirA partir da leitura dos textos em sala de aula, pudemos preceber que Baudelaire foi o percussor do simbolismo, contribuindo de forma significativa para esse movimento. Charles Baudelaire e Edgar Allan Poe são autores fundamentais no curso de letras português, já que suas obras proporcionam um "olhar" significativo acerca da escrita simbolista. Poe Foi um autor, poeta, editor e crítico literário americano. Fez parte do movimento romântico americano, conhecido por suas histórias que envolvem o mistério e o macabro.
ResponderExcluirEm análise dos poemas "O bolo" de Charles Baudelaire e "O gato preto" de Edgar Allan Poe, percebemos características marcantes da estética Simbolista. Dentre essas características, destacam-se a obscuridade, as dualidades que são apontadas e a imagetização que podemos fazer das cenas narradas. Em Charles Baudelaire, temos, inicialmente, uma esfera de calma, essa se transforma quando os meninos começam a discutir pelo "bolo" lançado pelo eu poético. Podemos explicitar que Baudelaire trata aqui de temáticas sociais, pois ao abordar a monstruosidade da fome, aproxima-nos desses meninos e nos traz reflexões importantes a respeito da temática.
ResponderExcluirBaudelaire é considerado um dos precursores do Simbolismo. O poema O BOLO é uma realidade bastante triste, pois nos mostra a comida que é jogada fora enquanto muitas pessoas não têm nem o que comer.Isso faz com que os leitores reflitam sobre a dura realidade e a luta pela sobrevivência. A nova estética de Baudelaire rompeu com os padrões vigentes em sua época, deixando a sociedade escandalizada com a banalidade de grotesco presente em sua poesia.
ResponderExcluirHoje, Edgar Allan Poe é um escritor estudado e cultuado em todo o Ocidente. Os poemas mais famosos de Poe são O corvo e Os sinos. Em suas obras, ele não se preocupava em abordar os problemas entre o bem e o mal, nem tampouco dar lições de comportamento.
Os dois poetas apresentam o novo, o moderno. Eles fazem uso do símbolo e dos sentidos para que seja transmitido o mistério.