Crônica
Atividade Avaliativa
Parte 1
01) Na crônica de Fernão Lopes, enquanto os dois homens eram assassinados D. Pedro estava comendo, comprovamos esse fato no seguinte trecho: “...e todo feito ante os paaços onde el pousavava, de guisa que comendo oolhava quanto mandava fazer”.
02) A crônica comprova a fidelidade de Fernão Lopes quanto à veracidade dos fatos, através de uma história senhorial.
03) O substantivo próprio “Coelho” representa o sobrenome de Pero, um dos homens que foram assassinados, portanto a obrigatoriedade da letra maiúscula. Já a palavra “coelho”, é um substantivo comum, que segundo o dicionário significa um animal.
04) Podemos sim concordar com a crítica feita por Fernão Lopes aos reis na crônica, pois naquela época os superiores deveriam ser motivo de exemplo a população, devido assumirem um posto na qual são responsáveis pela ordem da sociedade.
Parte 2
01)Castelo Branco ao escrever a cantiga um, utiliza-se de rimas ricas, pois ocorrem entre palavras de classes gramaticais diferentes e alternadas, quando rimam os versos pares com os pares, os ímpares com os ímpares, provocando então ao texto ritmicidade e metrificação.
02) A cantiga aproxima-se mais das cantigas de amor, pois reflete uma vassalagem amorosa, o eu-lírico é masculino, na qual o trovador lamenta pela perda e sofre pela impossibilidade de realização amorosa.
03) O substantivo “olhos”, utilizado pelos dois trovadores nas cantigas é representado como um elemento que por trás esconde todo um sofrimento por parte do eu - lírico. O poeta fica frustrado pelo fato do saudosismo, do amor, da lembrança da amada. O sofrimento pela impossibilidade amorosa.
04) O verso da cantiga Francisco de Sousa, “língua que me condenasse”, remete ao fato de o trovador não conseguir esconder através das cantigas o amor pela amada, utilizando-se delas para as composições como desabafo e declarações de amor.
Parte 3
01)A figura de “Todo o mundo” representa a ambição, a busca pelas coisas profanas pelo homem. Já “Ninguém”, faz alusão ao sagrado, á busca pelas coisas divinas, o que é raro para o homem, por isso, o conflito existente.
02) As falas do personagem “Berzebu”, podem ser consideradas como aquelas responsáveis em observar os interesses humanos, havendo após um julgamento entre o bem e o mal, o divino e o profano.
03) As personagens de “Berzebu” e “Dinato” caracterizam-se como observadores, para haver a condenação. São ativos pelo fato de eles estarem atentos aos interesses dos humanos em terra, para a separação entre o bem e mal, ou seja, a que Gil Vicente pretendia.
04) Os aspectos formais presentes o texto são os termos “Todo o mundo e Ninguém”, pois nos faz fazer uma reflexão acerca da condição do homem na terra, demonstrando esse conflito interior.
05) Sim, pois são condições presentes no homem, poucos são os que escolhem o que é sacro e muitos são os que procuram os prazeres do mundo.
Parte 3
01) Estas palavras foram ditas por Fernão Lopes, pois faz parte das suas produções literárias a veracidade, tendo compromisso com a verdade histórica.
02) Refere-se a Gil Vicente, pois este em seus autos satirizava o conflito em que o homem vive,a escolha do céu e do inferno. Além do frade, que é considerada uma figura importante para essa crítica ao clero tem-se também a baixa nobreza. Ambas as personagens que deveriam ser exemplo, distorcem essa realidade pela ambição sendo julgadas a irem para a barca do inferno.
03) a) A métrica usada é a redondilha maior.
b) As rimas são interpoladas.
c) Desejo de algo.
d) É abordado na poesia a sensualidade, responsável em gerar conflito entre a razão e a emoção.
04) C Gil Vicente
05) B Fernão Lopes
06) B Alegóricos
07) E Todo o mundo é mentiroso
08) A Compositor sacro e satírico.
09) C Por viver em pleno renascimento, apega-se aos valores greco- romanos, desprezando os princípios da Idade Média.
10) C Denuncia as revoltas da jovem confinada aos serviços domésticos, o que confere atualidade á obra.
11) D A preocupação com o homem e a religião.
12) C Apenas I e II estão corretas.
13) A Teatro Medieval – Gil Vicente
14) E Cancioneiro geral de Garcia de Resende
15) A Narração realista e dinâmica, que quase nos faz visualizar os acontecimentos.
16) E Aprofunda-se nos valores clássicos, seguindo rigidamente os padrões do teatro grego.
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Agradecida,
Profa. Generosa Souto