quarta-feira, 27 de abril de 2011

ANA LETÍCIA LIMA SOARES

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS-CCH

CURSO: 4º PERIODO LETRAS-PORTUGUES

MATÉRIA: LITERATURA PORTUGUESA

RESPONSÁVEL: MARIA GENEROSA SOUTO



ESTUDO DO TEXTO

1- Fica evidente a característica alienada do fidalgo em:

Quanto á isto é já pior

Que jericos,oh senhor

Cuidam cá que eu sou um grou!

Fica evidente a sua prepotência em:

Que me deixe embarcar;

Sou fidalgo de solar

Fica evidente seu egoísmo em:

Folgava ser adorado

Confiei em meu estado


2- A passagem do texto que indica a ironia do fidalgo é:

Esta barca onde vai ora,

Que assim está apercebida...

...para lá vai a senhora?...

...Parece-me isso cortiço...


3- Essa fala denuncia a sua prepotência. O fidalgo acreditou que porque tinha status e dinheiro iria na melhor barca e em sua vida jamais se preocupou em ser uma pessoa boa. Acreditou que o seu dinheiro pudesse comprar tudo.


4- O anjo se mostra irônico na passagem:

Para a vossa fantasia

Mui pequena é esta barca


5-O fidalgo falou ao diabo que ele tinha outra vida e que tinha uma mulher que o amava, tentando assim enganar o diabo


6- Ao final do texto o fidalgo se dá conta de que não adiantava ele ter boa condição social e financeira, e que não teria outro jeito se não, adentrar a barca.


7-No texto é apresentado alem dos elementos expostos, a reza e também a representação dos fieis.


8- O texto é construído em redondilha maior.

Exercícios

1- C. O teatro vicentino tende-se mais para a característica medieval, e não obedece as três unidades do teatro grego.

2-As cantigas trovadorescas pararam de existir no século XIV e somente a partir de 1450 a poesia volta a florescer em Portugal. A poesia palaciana desvinculou-se do acompanhamento musical, passando a ser declamada ou lida. Assim, houve um desenvolvimento de técnicas poéticas, como a rima, a métrica, o ritmo, etc. Os poemas fazem uso consciente de rimas, métricas e ritmo bem marcados, de ambiguidades e jogos de palavra e de aliterações.

3.1- O personagem que promove diretamente a ambigüidade é Berzebu

b- Alem de Todo o Mundo e Ninguém serem os nomes dos dois personagens, há a representação nos seus nomes. Todo o Mundo leva esse nome por representar a maioria das pessoas, já o ninguém recebeu esse nome porque se pensa que ninguém pratica as suas ações corretas.


2.a- Homem

b- Uma das características farsescas do Auto da Lusitânia é o fato dele possuir poucos personagens.


Pensando


1- A

2- D

3- A

4- A


Escrevendo sobre" O auto da Alma"


a- O Auto não apresenta tipos populares, que são os personagens do cotidiano.

b- Os tipos fantásticos do Auto são: Santo Agostinho, Anjo, Alma, Diabo 1, Diabo 2, Santo Ambrosio, São Jerônimo e São Tomás.

c- O tipo alegórico apresentado no Auto da Alma é a Igreja. Ela tenta mostrar que nela está a salvação e representa a ideologia

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Agradecida,
Profa. Generosa Souto